quinta-feira, 31 de maio de 2012

2 já cá cantam

Ou a cena de escrever os objectivos todos os dias (como falei aqui) dá mesmo um empurrãozinho para conseguir o que quero ou é uma grande coincidência que dois deles já cá cantem.

Os meus objectivos eram coisas muito concretas. Por isso, atingíveis. Se souber o que quero é meio caminho andado porque depois só preciso de pensar no que preciso fazer para consegui-lo.

Agora se me puser a escrever que quero ser muito feliz.. bah! Primeiro ainda tenho que descobrir o que me faz feliz. Objectivos muito concretos é o que preciso.

Vou continuar a usar o caderninho!

Apesar de muito concreto, às vezes ainda não acredito que atingi um destes dois objectivos... confesso que não estava à espera de o conseguir tão rápido. Aquilo resulta mesmo! Vai-se entranhando na minha mente e quando dou por ela estou no caminho de o conseguir...

Um bocadinho de força para mim

Era a única coisa que pedia hoje...

domingo, 27 de maio de 2012

Amanhã começa a época da sandália


Sim, só amanhã. Ainda não tinha tido paciência de preparar os pés para serem exibidos. Agora sim.

Never give up


Toda a gente tem problemas, não existem vidas perfeitas. E todos os dias eu lido com os meus. Se calhar nunca vão ter fim, se calhar a vida é mesmo isto. É ir respirando nos intervalos do sufoco. Só tenho que aprender a respirar cada vez melhor nesses momentos. Porque sufoco vai haver sempre. Acredito que todas as vidas são difíceis para quem tem algo a perder. Só quem não tem nada a perder não tem medo ou não se preocupa. Mas se não tem nada a perder, ou não conquistou nada ou não valoriza nada. Tenho que aguentar-me à bronca e continuar a minha luta... Porque eu tenho algo a perder e isso é bom.

Nota importante: Deixar de inventar sufoco onde ele não existe. Às vezes está tudo nesta cabecinha...

domingo, 13 de maio de 2012

Bah, amanhã já é Segunda!


Enchi-me de coragem e fiz


Já há muito que vinha sonhando e imaginando e até mesmo esperando. Era o tipo de coisas que não se espera, não caem do céu. Tinha que fazer acontecer. Tinha que admitir que queria que acontecesse e tinha que pedir ajuda. E depois disso, depois de ter a ajuda que tinha a certeza que ia ter no minuto em que a pedisse, não havia volta a dar, porque não suporto a ideia de desperdiçar o tempo, a dedicação e a boa vontade de quem me quer bem. Por isso, pensei bem e quando tive a certeza pedi.

E estou orgulhosa porque é um passo no meu crescimento. É um enfrentar de medos. Sinto o meu corpo a queixar-se da ansiedade, mas desta vez vai ter que aguentar. Para não passar por esta terrível ansiedade que me consome até com as coisas mais insignificantes, já deixei de fazer mil e uma coisas. Já perdi a conta às vezes em que preferi não sair da minha zona de conforto, para não perturbar o meu sossego. É verdade que temos que ouvir o nosso corpo, mas quando se tem um corpo demasiado mimado, que se ressente a cada pequeno obstáculo, há alturas em que temos que contrariá-lo. Apesar de falar do meu corpo, como algo independente de mim, eu sei que a culpa de tudo é só minha. A minha mente é que põe o meu coração a disparar, a minha mente é que me causa as terríveis dores de cabeça, a minha mente é que causa nós na garganta e no estômago e me tira até o apetite. Tudo para me fazer desistir. Mas desta vez não vai conseguir. Ela continua a invadir-me com pensamentos negativos e com os piores cenários possíveis, mas eu digo-lhe "Eu sei o que tu estás a fazer e desta vez não vou cair."

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Que é feito da Primavera


Ainda agora me estava a queixar do frio e da chuva que nunca mais acabavam e na próxima 5ª já vão estar 28º. Ou é 8 ou 80. E eu que gostava tanto da Primavera...

domingo, 6 de maio de 2012

E ir ao cinema sozinha?



Eu adoro ir ao cinema, mas nem sempre tenho companhia... Nos últimos tempos tenho pensado muitas vezes em ir sozinha, assim num dia ao fim da tarde ou isso. Mas ainda não arranjei vontade. Nunca fui ao cinema sozinha, é o tipo de coisa que só me vejo a fazer acompanhada.

Desta vez, estou a tentar fazer diferente


Quero isto!


sábado, 5 de maio de 2012

Touros de morte

Vi agora a entrevista ao Pedrito de Portugal no Perdidos e Achados da Sic e só me ocorre dizer: Que nojo!


Para já, não sei como é que alguém se pode orgulhar de ser matador de alguma coisa. A profissão dele é matador de touros. No entanto, ele não considera que mate o touro, ele executa-o (ahhhhh!), ele espeta a espada no sítio certo (e o touro, grande malcriado, nem um obrigado...).

O Pedrito sente-se indignado. Ele e os jovens toureiros não deveriam ter de emigrar para executar a sua profissão. Não deveriam ter de emigrar para poder matar por puro prazer e vaidade! Mais, com esta crise, ele tem 2 ou 3 pessoas, aqueles que andam lá à volta do touro a espetá-lo todo, que ficam sem trabalho porque "de todo o mundo taurino, Portugal é o único onde não se pode matar.". 

Eu acho é que nem em Barrancos devia haver excepção para os touros de morte. Que espectáculo tão ridículo, não consigo perceber... Não consigo evitar ficar contente quando o touro os apanha a jeito e eles andam a rolar pelo ar.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Detesto esta sensação


Quando me sinto mesmo sozinha, fico sempre paralisada a tentar lembrar-me do que fazia com o meu tempo quando estava sozinha, mas não me sentia sozinha (sim, porque há uma grande diferença entre estar sozinha e sentir-me só).

quarta-feira, 2 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

O post que me deixou com um nó na garganta

Por sentir tanto o mesmo e por ainda não ter o distanciamento necessário.

"Eu tinha uma teoria sobre o amor, que fazia todo o sentido contigo.


E hoje, por muito que já não estejas aqui, não quero palavras amargas, nem assumir que estava errada.


Prefiro pensar nas mãos dadas...
Prefiro pensar nos dias em que vivi o futuro, e em que perguntava o que é que os nossos filhos teriam de herdar de mim e de ti (os olhos, indiscutivelmente, os olhos!).
Prefiro pensar em todas as vezes que dançámos juntos e na certeza que tínhamos de que por mais gente que estivesse à volta, aquele momento era vivido só por nós. Aquele nós sagrado, secreto, que não precisava de se ver para sentirmos que era uma identidade física distinta.
Prefiro pensar naquela mão dada, firme, como quem dá uma certeza a carregar para a vida "Vai correr tudo bem..."


E prefiro porque isto lembra-me que tive o privilégio de te ter, tive o privilégio de ser contigo e tive o privilégio de nos ser. 


O teu sapatinho pode já não encaixar no meu pé, mas fui Cinderela."

Trouxe-o emprestado do blog Mundo Cá Dentro, que só hoje conheci e que já estou a adorar. 

Com a cabeça na lua


Há dias em que se não fosse a minha capacidade de sonhar e alguma ingenuidade, por vezes, em acreditar, que não sei o que faria desta vida. Só sonhar não é viver, mas enquanto não se pode fazer mais nada, é uma forma de sobrevivência.

Caminho longo e difícil este...



Sinto que venho caminhando e abrindo atalhos desde sempre e nunca mais lá chego. Se calhar parei demasiadas vezes para descansar...

Making room


Não podemos guardar coisas novas na gaveta se a gaveta estiver cheia das coisas antigas que não nos servem mas não temos coragem de deitar fora.
Estou a tentar arranjar espaço na gaveta...